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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

POR UM ESPAÇO URBANO MAIS VERDE E MAIS AGRADÁVEL DE SE VIVER

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Oi gente. Outro dia postei sobre uma pequena viagem pessoal, ao ver que as árvores de BH estão cada vez mais sem terra ( http://andarandarqueroandar.blogspot.com.br/2014/02/a-viagem-de-uma-trilha-urbana.html)  . Esse tema continua a me incomodar. Continuando a andar pelas trilhas urbanas de BH tenho encontrado algumas aberrações. Árvore precisa de terra e não de cimento. Pela terra elas absorvem os nutrientes vindos da decomposição das folhas e flores, mais a água da chuva. Não é muito o que nossas amigas precisam para viver, né??   Custo: “zero”. Se quiserem oferecer um pouco de atenção e carinho, com certeza, elas responderão MARAVILHOSAMENTE. Essa árvore para mim é símbolo dos maus com nossas amigas do reino vegetal. Tenho pensado que o imediatismo, a falta de visão de médio e longo prazo, mais a falta de visão de coletividade estão chegando às raias da insanidade. É preciso tomar consciência, sair da inércia e

A "VIAGEM" DE UMA TRILHA URBANA

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Oi gente, boa tarde. Na impossibilidade de andar pelas trilhas no meio do mato, estou me especializando em trilhas urbanas, pelas montanhas de BH. E olha, vou te dizer: “Vai ter montanha assim, lá longe”. É cada subida e cada descida que dá gosto. Ou desespero (rsrsrsrs),  quando o sol esta muito quente ... ufaaa! Bem... nessas idas e vindas pelas ladeiras da cidade, sempre tem alguma coisa para chamar minha atenção. Recentemente foi a manchete de um jornal de distribuição gratuita: “Capital tem mais dois incidentes com fícus”. A reportagem referia-se à queda de galhos de um fícus, no domingo, dia 02/02, no bairro Sion. Em seguida falava de outra queda de galho, no bairro Santa Efigênia. No jornal do dia seguinte, a reportagem era sobre um terceiro acidente com árvores, que interditou parcialmente a av. Prudente de Morais, na tarde do dia 04. Em andanças anteriores, pelas trilhas urbanas, vi o pessoal da Prefeitura fazendo um levantamento das árvores